Sylvain Allard, professor da Escola de Design da Uqam, no Canadá, após refletir sobre o design das caixas de lenços de papel, percebeu que, na maioria das vezes, a embalagem não mostrava realmente a serventia do produto, mostravam apenas clichês como bichinhos, flores e outras cenas tediosas. Por que esses objetos não poderiam estabelecer um diálogo com o usuário e falar francamente do produto?
Depois de discutir a questão com jornalistas, o professor resolveu oferecer aos seus alunos um exercício, no qual eles deveriam desenvolver, para tais produtos, uma caixa que estampasse um diálogo direto entre o produto e o consumidor. Os resultados estão abaixo.
A caixa de cebola que faz você chorar (Emanuel Cohen)
Para chorar em enterros (Charlotte Demers)
Para rir, com esses pequenos personagens portáteis (Corinne Pant)
Para refletir sobre o meio ambiente (Justin Lortie)
Para chorar a dor do divórcio, com direito a divisão de bens (Mathilde Corbeil)
Ou simplesmente para assoar o nariz quando estiver gripado (Jean-Maxime Landry)
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